segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Ainda em resposta a questão Danone a Professora Elga Batista responde:

 

 

Não vejo sentido em uma empresa obter qualquer tipo de componente de uma formulação alimentícia a partir de fezes. Isso feriria qualquer preceito de Boas Práticas de Fabricação, uma vez que teria como produto um alimento já contaminado.

Devemos questionar qualquer informação obtida na internet a partir de fonte não-científica como blogs, sites de relacionamento, dentre outros; enfim, é recomendável se basear em informações oriundas de artigos científicos, revistas científicas, etc.

Você ouviu falar do caso da suposta "repasteurização" dos leites tetra pack, outra lenda urbana virtual que foi veiculada há cerca de três anos atrás? Cogitou-se que uma numeração impressa no fundo da caixa, que vai de 1 a 5, representaria o número de vezes que o leite sofreu o supracitado 'procedimento'. Agora imagine você, Carol, o enorme custo que isso traria às indústrias de laticínios (transporte, nova embalagem, novo 'processo', enfim, se caso a indústria tentasse fazer essa loucura certamente teria um enorme prejuízo.

Fico por aqui e coloco-me à disposição para sanar eventuais dúvidas, att,

Prof. Elga Batista

 

 

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